quinta-feira, 15 de fevereiro de 2007

Rio de Janeiro

É revoltante imaginar que num cenário tão lindo como esse pode ter havido um crime que talvez seja o mais bárbaro de que se tenha notícia nos últimos tempos. O que aconteceu com o garoto Jõa Hélio de apenas 6 anos, não pode e não deve em momento algum ser esquecido para que possamos cobrar todos os dias das autoridades (na maioria incompetentes ou corruptos) que podem fazer muito mais para nos proteger, embora muitas vezes ficamos em dúvida se o que é mais perigoso a polícia ou os bandidos. Não tive nem coragem de assistir a reportagem sobre o caso tamanha minha indignação e revolta. Mas uma coisa é certa todos náo temos e devemos fazer alguma coisa, seja denunciando (ainda que anonimante) ou incentivando outra pessoas a denunciar esses bandidos que não tem nenhum respeito pela vida, seja deles ou de qualquer outra pessoa, não podemos apenas achar que a culpa é das autoridades. E você o que vai fazer????

Família grande dá nisso...


O que diabo é isso???


Isso sim é viagem confortável...


quinta-feira, 8 de fevereiro de 2007

Esse baiano é dos bons - Video enviado e indicado pelo meu amigo Galego. Mande sua contribuição mourabarbosa@gmail.com




terça-feira, 6 de fevereiro de 2007

Isso sim é coragem... Iniciando uma nova seção no blog, esse ano promete...




Um Dia de Merda


Aeroporto de Buenos Aires, 15:30. Pequeno mal-estar causado por uma cólica intestinal, mas nada que uma urinada e um peidinho não aliviasse. Mas, atrasado para pegar o ônibus que o levaria para o outro aeroporto da cidade, de onde partiria o vôo para Córdoba, resolveu segurar as pontas. "Afinal de contas, são só uns 15 minutos de viagem, chegando lá, tenho tempo de sobra para dar aquela mijadinha esperta tranqüilo". O avião só saia as 16:30. Entrando no Ônibus, sem sanitários, sentiu a primeira contração e tomou consciência de que sua gravidez fecal chegara ao nono mês e que faria um parto de cócoras assim que entrasse no banheiro do outro aeroporto.
Virou para o amigo que o acompanhava e sutil, falou:
-"Cara, mal posso esperar para chegar na merda do aeroporto porque preciso largar um barro."
Nesse momento, sentiu um urubu beliscando sua cueca, mas botou o esfíncter pra trabalhar e este segurou a onda. O ônibus nem tinha começado a andar quando para seu desespero, uma voz em castelhano disse pelo auto falante:
-"Senhoras e senhores, nossa viagem entre os dois aeroportos levara em torno de 1 hora".
Ai o urubu ficou maluco querendo sair a qualquer custo! Fez um esforço hercúleo para segurar o trem merda que estava para chegar na estação cú a qualquer momento. Suava em bicas. Seu amigo percebeu e, como bom amigo que era, aproveitou para tirar o sarro. O alivio provisório veio em forma de bolhas estomacais indicando que pelo menos por enquanto as coisas tinham se acomodado.
Tentava se distrair vendo a paisagem mas só conseguia pensar em um banheiro, não com uma privada, mas com um vaso sanitário. Tão branco e tão limpo que alguém poderia botar seu almoço nele. E o papel higiênico então: branco e macio e com textura e perfume e -Ops! Sentiu um volume almofadado entre seu traseiro e o assento do ônibus e percebeu consternado que havia cagado. Um coco solido e comprido daqueles que dão orgulho de pai ao seu autor. Daqueles que da vontade de ligar pros amigos e parentes e convida-los a apreciar, na privada, tão perfeita obra: Dava pra expor na bienal. Mas sem duvida, não nesse caso.
Olhou para o amigo, procurando um pouco de solidariedade, e confessou sério:
-"Cara, caguei."
Quando o amigo parou de rir, uns cinco minutos mais tarde, aconselhou-o a ficar no centro da cidade, escala que o ônibus faria no meio da viagem, e que se limpasse em algum lugar. Mas ele resolveu que ia seguir viagem, pois agora estava tudo sob controle. "Foda-se, me limpo no aeroporto, "-pensou- "Pior que isso não fico".
Mal o ônibus entrou em movimento, a cólica recomeçou forte. Ele arregalou os olhos, segurou-se na cadeira mas não pode evitar e sem muita cerimonia ou anunciação, veio a segunda leva de merda. Desta vez como uma pasta morna.
Foi merda pra todo que e lado, borrando, esquentando e melando a bunda, cuecas, barra da camisa, pernas, panturrilhas, calcas, meias e pés. E mais uma cólica anunciando mais merda, agora liquida, das que queimam o fiofó do freguês ao sair rumo a liberdade. E depois um peido tipo bufa, que ele nem tentou segurar, afinal de contas o que era um peidinho pra quem já estava todo cagado.
Já o peido seguinte foi do tipo que pesa e ele se cagou pela quarta vez. Lembrou-se de um amigo que certa vez estava com tanta caganeira que resolveu botar modess na cueca, mas colocou com as linhas adesivas viradas para cima e quando foi tira-lo, levou metade dos pêlos do cú junto. Mas era tarde demais para tal artificio absorvente. Tinha menstruado tanta merda que nem uma bomba de cisterna poderia ajuda-lo a limpar a sujeirada.
Finalmente chegou ao aeroporto e saindo apressado com passos curtinhos, suplicou ao amigo que apanhasse sua mala no bagageiro do ônibus e a levasse ao sanitário do aeroporto para que ele pudesse trocar de roupas. Correu ao banheiro e entrando de box em box, constatou a falta de papel higiênico em todos os cinco. Olhou para cima e blasfemou:
-"Agora deu, né?"
Entrou no ultimo, sem papel mesmo, e tirou a roupa toda para analisar sua situação (que concluiu como sendo o fim do poço) e esperar pela mala da salvação com roupas limpinhas e cheirosinhas e com ela uma lufada de dignidade no seu dia. Seu amigo entrou no banheiro com pressa, tinha feito o "check-in" e ia correndo tentar segurar o vôo. Jogou por cima do box o cartão de embarque e uma maleta de mão e saiu antes de qualquer protesto. Ele tinha despachado a mala com roupas. Na mala de mão só tinha um pulôver de lã gola "V".
A temperatura em Buenos Aires era aproximadamente 35 graus. Desesperado, começou a analisar quais de suas roupas seriam, de algum modo, aproveitáveis. Suas cuecas, jogou no lixo. A camisa e mesma historia. As calcas estavam deploráveis e assim como suas meias, mudaram de cor tingidas pela merda. Seus sapatos estavam nota 3, numa escala de 1 a 10. Teria que improvisar. A necessidade é a mãe da invenção, então ele transformou uma simples privada em uma magnifica maquina de lavar. Virou as calcas do lado avesso, segurou-a pela barra, mergulhou a parte atingida na água e começou a dar descarga até que o grosso da merda se desprendeu.
Estava pronto para embarcar. Saiu do banheiro e atravessou o aeroporto em direção ao portão de embarque trajando sapatos sem meia, as calcas do lado avesso e molhadas da cintura ao joelho (não exatamente limpas) e o pulôver gola "V" sem camisa. Mas caminhava com a dignidade de um lorde. Embarcou no avião, onde todos os passageiros estavam esperando o "RAPAZ QUE ESTAVA NO BANHEIRO" e atravessou todo o corredor ate o seu assento ao lado do amigo que sorria. A aeromoça aproximou-se e perguntou se precisava de algo. Ele chegou a pensar em pedir uma gillete para cortar os pulsos ou 130 toalhinhas perfumadas para disfarçar o cheiro de fossa transbordante, mas decidiu não pedir: "NADA, OBRIGADO, EU SÓ QUERO ESQUECER ESTE DIA DE 'MERDA'!".

Envie sua contribuição para mourabarbosa@gmail.com, após passar pelo departamento de Controle de Qualidade publicarei sua foto ou video...

Eu também quero um gole...


Irmãos Gêmeos...





Deitado eternamente em berço esplêndido....


Pense numa CANCELA no meio da ladeira do Angico, é essa véia... hehehehe!!!



É por coisas assim que de vez em quando assisto o BBB.


Tudo bem, melancia é ótimo pra ressaca, mas assim já é esculhambação...


Lembram daquela história do poodle, pois bem vi essa foto e tive que postar... que coisinha linda.


Um amigo meu tinha um galo tão brabo, que segundo ele já matou um porco. Das duas uma ou é esse aí ou então deve ser parente...Pense num galo violento